sexta-feira, 28 de junho de 2013

Dia 29 de junho, sábado!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

7ª Meia Maratona de Teatro



"O Escritório" - Grupo de Teatro Casa do Povo de Minde

16 de junho, 21h30, CCRPR

7ª Meia Maratona de Teatro

 


"A Estória da Galinha e do Ovo"

O GATA - Teatro de Grupo - Atouguia

Domingo, 16 de junho, 19h00, Adro da Capela

7ª Meia Maratona de Teatro - 14, 15 e 16 de junho


"O Inspetor Geral" pela Universidade Sénior de Ourém
17h00 - Centro Cultural e Recreativo de Pêras Ruivas

terça-feira, 11 de junho de 2013

"Música para Crianças" pela Ourearte - Escola de Música e Artes de Ourém, 16 junho, 7ª Meia Maratona de Teatro

Bom dia! Seguimos com a apresentação dos espetáculos!


7ª Meia Maratona de Teatro

"Música para Crianças" pela Ourearte - Escola de Música e Artes de Ourém
Domingo 16 junho
16h00
Adro da capela
Entrada livre

Este é o primeiro ano que a Meia Maratona apresenta a iniciativa "Música para Crianças", um projeto promovido pela Ourearte - Escola de Música e Artes de Ourém, dedicado a pais e a crianças a partir dos 0 anos! Habitualmente, a iniciativa tem lugar no Ponto Já, em Ourém.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

"Médico à Força" - 15 de junho - 21h30 - 7ª Meia Maratona de Teatro

7ª Meia Maratona de Teatro


"Médico à Força"

UltimActo

Sábado 15 junho
23h00
Adro da capela — com Ultimacto Grupo de Teatro.

"O Fado da Vida" - 15 de junho pelas 21h30 - 7ª Meia Maratona de Teatro

Bom dia! Seguimos com a apresentação dos espetáculos!


7ª Meia Maratona de Teatro

"O Fado da Vida" pelo Grupo Teatro G C Semente Semente

Sábado 15 junho
21h30
CCRPR

segunda-feira, 3 de junho de 2013

"A Cantora Careca", pelo THEATRON - 15 de junho, pelas 18h30 - 7ª Meia Maratona de Teatro

Seguimos, com a apresentação, grupo a grupo, da 7ª Meia Maratona de Teatro



7ª Meia Maratona de Teatro

Sábado, 15 de junho
18h30
CCRPR

"A Cantora Careca", de Ionesco pelo:

THEATRON - ASSOCIAÇÃO CULTURAL

... Montemor-o-Novo

Sejam bem vindos!



Sinopse:

A Cantora Careca foi a peça que iniciou o escritor/professor Eugène Ionesco na escrita teatral. Diz-se que esta peça é construída a partir de frases standard da Cartilha que Ionesco selecionou enquanto tentava aprender inglês. Ao ler e reler esta cartilha frases como: “ O senhor está a atar os cordões dos sapatos” começam a perder o sentido”. Foi nesse momento que ele as registou num dos seus caderninhos, até que, todas juntas, ganhassem um significado, para mais tarde, quando as recuperasse constatar que o seu encadeamento representava a própria comunicação entre as pessoas.

E também se diz que o Absurdo, enquanto género, depois de Albert Camus ter aberto as portas, ganhou o terreno necessário à sagração de textos como: À espera de Godot de Samuel Beckett, Os Rinocerontes do próprio Ionesco. E o absurdo é que todos estes nomes, nomeadamente no Teatro, se recusavam a falar no género que acabavam de rotular porque, se para todos o que eles escreviam era completamente absurdo, no sentido mais lato do termo, para estes os seus textos eram simplesmente representações fidedignas do mundo social que os rodeava.

Pode discutir-se a atualidade de um texto de 1950 como se pode discutir a atualidade de qualquer texto fora do leque “contemporâneo” pois parece que entrámos numa “era” em que todos os passados se tornam atuais. Será que não evoluímos nada ou então evoluímos de tal maneira que já não sabemos para onde ir a seguir e, por isso, precisamos de nos (re)encontrar com o que fomos? Porque há 60 anos atrás e hoje ainda mais, continuamos todos e cada um de nós a carregar as nossas penas pela vida acima, condenados a repetir acções completamente desnecessárias, conscientemente…