O cliente nunca tem razão/Vende-se Coração
Dia 8 de Maio, pelas 21h30
Associação Recreativa de Aboboreiras
Estrada Aboboreiras - Olalhas, Tomar
SINOPSE
Estes dois textos são a adaptação de dois contarelos lidos não se sabe onde, quando ou de quem. O adaptador achou-lhes muita graça porque pegavam na realidade que vivemos, em situações, e as transformam em coisas contadas. Porque não contá-las em teatro? Foi o que tentou fazer, adaptando-as."Vende-se coração" é a resposta a um anúncio em que se joga com a ambiguidade das palavras e dos sentimentos, e será que os corações, mesmo de porcelana ou fancaria, podem estar à venda, ou será que tudo o pode estar em determinadas circunstâncias? O que o adaptador dos textos pretende é, jogando com as palavras e os seus significados, dar um pequeno exemplo de como "estar à venda" é uma frase que nos atinge e agride... e faz sorrir! "O cliente nunca tem razão" procura virar do avesso uma frase feita, a de que"o cliente tem sempre razão" e que, na prática, encontramos, tantas vezes, quem a demonstre ao contrário, por absurdo; na relação entre quem procura uma coisa de que precisa e quem a tem para trocar ou vender (por dinheiro que é o que troca tudo), porque razão há-de ter sempre razão o cliente (o que procura) e não o vendedor (o que tem a coisa procurada)? Abrir uma loja não é ter que ser servil... embora também não tenha que ser o contrário. Há sempre razão e razões dos dois lados de uma relação...» Sérgio Ribeiro
DURAÇÃO
30 Minutos
Estes dois textos são a adaptação de dois contarelos lidos não se sabe onde, quando ou de quem. O adaptador achou-lhes muita graça porque pegavam na realidade que vivemos, em situações, e as transformam em coisas contadas. Porque não contá-las em teatro? Foi o que tentou fazer, adaptando-as."Vende-se coração" é a resposta a um anúncio em que se joga com a ambiguidade das palavras e dos sentimentos, e será que os corações, mesmo de porcelana ou fancaria, podem estar à venda, ou será que tudo o pode estar em determinadas circunstâncias? O que o adaptador dos textos pretende é, jogando com as palavras e os seus significados, dar um pequeno exemplo de como "estar à venda" é uma frase que nos atinge e agride... e faz sorrir! "O cliente nunca tem razão" procura virar do avesso uma frase feita, a de que"o cliente tem sempre razão" e que, na prática, encontramos, tantas vezes, quem a demonstre ao contrário, por absurdo; na relação entre quem procura uma coisa de que precisa e quem a tem para trocar ou vender (por dinheiro que é o que troca tudo), porque razão há-de ter sempre razão o cliente (o que procura) e não o vendedor (o que tem a coisa procurada)? Abrir uma loja não é ter que ser servil... embora também não tenha que ser o contrário. Há sempre razão e razões dos dois lados de uma relação...» Sérgio Ribeiro
DURAÇÃO
30 Minutos
PRODUÇÃO
Grupo de Teatro Apollo (peça estreada em 2007)
ADAPTAÇÃO
Sérgio Ribeiro
ENCENAÇÃO
Dora Conde
MONTAGEM TÉCNICA
Nuno Santos
INTERPRETAÇÃO
Grupo de Teatro Apollo (peça estreada em 2007)
ADAPTAÇÃO
Sérgio Ribeiro
ENCENAÇÃO
Dora Conde
MONTAGEM TÉCNICA
Nuno Santos
INTERPRETAÇÃO
Taberneiro: Luís Filipe Costa ou Nuno Santos
Cliente: Paulo Santos
Elsa: Dora Conde
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